A praia de Copacabana e o aterro do Flamengo, no Rio, amanheceram com faixas de pedido de segurança। É o movimento da ONG Rio de Paz pela comunidade em defesa dos moradores da Vila Kennedy. Eles dizem que não aguentam mais viver no meio da guerra do tráfico. Os tiroteios entre traficantes de facções criminosas rivais aumentaram nos últimos quatro meses e tem levado pânico às ruas do bairro. g1
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Sacrifício de meninas

O problema: sacrifício de meninas
Por centenas de anos, na região conhecida como Volta, em Gana, na África Ocidental, a prática do Trokosi oprime meninas a partir de cinco anos de idade. Elas são as virgens dedicadas aos deuses por meio de rituais sagrados que envolvem a escravidão e o abuso sexual. Uma vez dedicadas aos deuses elas perdem seu nome, o contato com a família, o direito a necessidades tão básicas como roupa ou comida, e passam a ser escravas dos feiticeiros. Elas passam a morar numa espécie de mosteiro, realizam todo o trabalho de lavoura para eles e são usadas por eles para atender aos seus impulsos sexuais. Muitas morrem, muitas ficam grávidas, todas vivem uma vida secreta de incalculável sofrimento.
A solução: erradicação da prática
Rev. Walter Pimpomg, ganense, diretor da IN Network Gana (uma organização social cristã pertencente à IN Network International) estabeleceu um trabalho na região para lutar contra esta prática desde 1987. Como resultado deste trabalho, ele e sua equipe conseguiram influenciar 31 mosteiros da região, o que significa a libertação de mais de 3.500 mulheres e meninas escravas. Com um trabalho sério de defesa de direitos a IN Network conseguiu influenciar o governo ganense para aprovar em junho de 1998 uma lei que criminaliza esta prática.
No entanto, é praticamente impossível garantir a intervenção da polícia na região porque o medo que eles têm da maldição dos feiticeiros é muito grande. Há ainda 2.000 meninas e mulheres em situação de escravidão e mais de 8.000 crianças filhas destas mulheres (fruto das relações sexuais com os feiticeiros) e que vivem a mesma situação desumana que suas mães. IN Network trabalha para erradicar esta prática e também para recuperar e reintegrar estas famílias à sociedade.
terça-feira, 28 de junho de 2011
16 motivos para você orar pelas crianças em risco

1. Porque a oração do justo é poderosa e eficaz (Tg 5.16)
2. Porque Deus tem um cuidado especial para com os pequeninos (Mt 19.13-15)
3. Porque Deus nos dá a responsabilidade de proteger os pequeninos (Mt 18.6)
4. Porque as crianças são cidadãs do reino de Deus (Mc 10.14) e fazem parte da nossa comunidade de fé.
5. Porque as crianças são nossos modelos de espiritualidade (Mt 18. 2-4) e a sociedade está destruindo nossos modelos cada vez mais cedo.
6. Porque quando recebemos uma criança, recebemos o próprio Jesus Cristo (Mc 9.36,37).
7. Porque a religião pura, que Deus aceita, é cuidar dos órfãos e das viúvas, e não se deixar corromper com o mundo (Tg 1.27).
8. Porque a paz entre crianças, adultos e a natureza faz parte dos propósitos eternos de Deus na história (Is 11.6-9)
9. Porque as crianças são as primeiras a sofrer, já que estão em condição especial de desenvolvimento e, por isso, são mais vulnerabilidades.
10. Porque muitas crianças sofrem com a pobreza. Segundo o IBGE, 44,7% das crianças e adolescentes brasileiras de até 17 anos viviam, em 2008, com uma renda familiar per capita de meio salário mínimo e 18,5% de ¼ de salário mínimo.
11. Porque as crianças e os adolescentes são as maiores vítimas da violência. Estima-se entre 500 milhões e 1,5 bilhão o número de crianças submetidas anualmente à violência.
12. Porque proteger as crianças é proteger a sociedade.
13. Porque quando oramos pelas crianças também estamos denunciando a injustiça no mundo e, com o cântico dos recém-nascidos, silenciamos os inimigos de Deus (Sl 8.2).
14. Porque se as crianças se perderem na infância será mais difícil resgatá-las quando adultas.
15. Porque quando oramos por outros nos tornamos mais sensíveis a sua causa.
16. Porque temos a chance de participar de um grande mutirão de oração pelas crianças em risco, que gera unidade e comunhão. E isso só acontece uma vez por ano (no primeiro fim de semana de junho).
Participe do 16º Mutirão de Oração Por Crianças e Adolescentes em Vulnerabilidade Social. Começa na próxima sexta (dia 03) e vai até domingo (dia 05).fonte revistas mãos dadas
quinta-feira, 16 de junho de 2011
PAZ EM VILA KENNEDY
“Olho para os montes, de onde me virá o socorro?”(Sl,121:1)
Houve um tempo em que olhar para os montes era sinônimo de paz. Olhar as matas verdejantes, olhar para a criação e filosofar sobre a salvação que o Senhor pode trazer. Infelizmente os cariocas não têm podido dizer este texto da mesma forma. Os morros do Rio são vitimados pelo mal, onde o medo de invasões, de tiroteios e ocupações tem feito cada cidadão de bem olhar com desconfiança, como que procurando invasores, bandidos, ou policiais em busca destes.
O texto sagrado continua assim: “O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra.”(Sl.121:2) Como que numa revelação da soberana vontade de Deus, o salmista declara que, mesmo olhando para os montes, não crê vir de lá seu auxilio, sua ajuda. Mas dá ao Senhor a fé para ser livre das adversidades.
Parece algo utópico dizer isso, mas é a mais pura realidade, tanto vivenciada pelo salmista, quanto por quem busca ao Senhor ainda hoje!
O Rio precisa de políticas públicas que transformem favelas ocupadas por milícias, ou tráfico, em bairros onde a dignidade impere.
O Rio precisa da notoriedade não nas páginas policiais, mas voltar a ser conhecido como terra de belezas naturais e povo feliz.
O Rio precisa, acima de tudo isso, entender que seu socorro não virá das ocupações de UPP’s, nem de projetos sociais que impedem o regresso do banditismo.
O Rio precisa de Jesus, Suas mãos, Sua Graça salvadora, que transforma o interior do homem, fazendo o maldito gente de bem.
O Rio precisa voltar a olhar para os montes sem medo!
Igreja: clama ao seu Senhor para que o socorro venha sem demora!
Wendel Bernardes
Houve um tempo em que olhar para os montes era sinônimo de paz. Olhar as matas verdejantes, olhar para a criação e filosofar sobre a salvação que o Senhor pode trazer. Infelizmente os cariocas não têm podido dizer este texto da mesma forma. Os morros do Rio são vitimados pelo mal, onde o medo de invasões, de tiroteios e ocupações tem feito cada cidadão de bem olhar com desconfiança, como que procurando invasores, bandidos, ou policiais em busca destes.
O texto sagrado continua assim: “O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra.”(Sl.121:2) Como que numa revelação da soberana vontade de Deus, o salmista declara que, mesmo olhando para os montes, não crê vir de lá seu auxilio, sua ajuda. Mas dá ao Senhor a fé para ser livre das adversidades.
Parece algo utópico dizer isso, mas é a mais pura realidade, tanto vivenciada pelo salmista, quanto por quem busca ao Senhor ainda hoje!
O Rio precisa de políticas públicas que transformem favelas ocupadas por milícias, ou tráfico, em bairros onde a dignidade impere.
O Rio precisa da notoriedade não nas páginas policiais, mas voltar a ser conhecido como terra de belezas naturais e povo feliz.
O Rio precisa, acima de tudo isso, entender que seu socorro não virá das ocupações de UPP’s, nem de projetos sociais que impedem o regresso do banditismo.
O Rio precisa de Jesus, Suas mãos, Sua Graça salvadora, que transforma o interior do homem, fazendo o maldito gente de bem.
O Rio precisa voltar a olhar para os montes sem medo!
Igreja: clama ao seu Senhor para que o socorro venha sem demora!
Wendel Bernardes
quarta-feira, 20 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
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