terça-feira, 28 de junho de 2011
16 motivos para você orar pelas crianças em risco
1. Porque a oração do justo é poderosa e eficaz (Tg 5.16)
2. Porque Deus tem um cuidado especial para com os pequeninos (Mt 19.13-15)
3. Porque Deus nos dá a responsabilidade de proteger os pequeninos (Mt 18.6)
4. Porque as crianças são cidadãs do reino de Deus (Mc 10.14) e fazem parte da nossa comunidade de fé.
5. Porque as crianças são nossos modelos de espiritualidade (Mt 18. 2-4) e a sociedade está destruindo nossos modelos cada vez mais cedo.
6. Porque quando recebemos uma criança, recebemos o próprio Jesus Cristo (Mc 9.36,37).
7. Porque a religião pura, que Deus aceita, é cuidar dos órfãos e das viúvas, e não se deixar corromper com o mundo (Tg 1.27).
8. Porque a paz entre crianças, adultos e a natureza faz parte dos propósitos eternos de Deus na história (Is 11.6-9)
9. Porque as crianças são as primeiras a sofrer, já que estão em condição especial de desenvolvimento e, por isso, são mais vulnerabilidades.
10. Porque muitas crianças sofrem com a pobreza. Segundo o IBGE, 44,7% das crianças e adolescentes brasileiras de até 17 anos viviam, em 2008, com uma renda familiar per capita de meio salário mínimo e 18,5% de ¼ de salário mínimo.
11. Porque as crianças e os adolescentes são as maiores vítimas da violência. Estima-se entre 500 milhões e 1,5 bilhão o número de crianças submetidas anualmente à violência.
12. Porque proteger as crianças é proteger a sociedade.
13. Porque quando oramos pelas crianças também estamos denunciando a injustiça no mundo e, com o cântico dos recém-nascidos, silenciamos os inimigos de Deus (Sl 8.2).
14. Porque se as crianças se perderem na infância será mais difícil resgatá-las quando adultas.
15. Porque quando oramos por outros nos tornamos mais sensíveis a sua causa.
16. Porque temos a chance de participar de um grande mutirão de oração pelas crianças em risco, que gera unidade e comunhão. E isso só acontece uma vez por ano (no primeiro fim de semana de junho).
Participe do 16º Mutirão de Oração Por Crianças e Adolescentes em Vulnerabilidade Social. Começa na próxima sexta (dia 03) e vai até domingo (dia 05).fonte revistas mãos dadas
quinta-feira, 16 de junho de 2011
PAZ EM VILA KENNEDY
“Olho para os montes, de onde me virá o socorro?”(Sl,121:1)
Houve um tempo em que olhar para os montes era sinônimo de paz. Olhar as matas verdejantes, olhar para a criação e filosofar sobre a salvação que o Senhor pode trazer. Infelizmente os cariocas não têm podido dizer este texto da mesma forma. Os morros do Rio são vitimados pelo mal, onde o medo de invasões, de tiroteios e ocupações tem feito cada cidadão de bem olhar com desconfiança, como que procurando invasores, bandidos, ou policiais em busca destes.
O texto sagrado continua assim: “O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra.”(Sl.121:2) Como que numa revelação da soberana vontade de Deus, o salmista declara que, mesmo olhando para os montes, não crê vir de lá seu auxilio, sua ajuda. Mas dá ao Senhor a fé para ser livre das adversidades.
Parece algo utópico dizer isso, mas é a mais pura realidade, tanto vivenciada pelo salmista, quanto por quem busca ao Senhor ainda hoje!
O Rio precisa de políticas públicas que transformem favelas ocupadas por milícias, ou tráfico, em bairros onde a dignidade impere.
O Rio precisa da notoriedade não nas páginas policiais, mas voltar a ser conhecido como terra de belezas naturais e povo feliz.
O Rio precisa, acima de tudo isso, entender que seu socorro não virá das ocupações de UPP’s, nem de projetos sociais que impedem o regresso do banditismo.
O Rio precisa de Jesus, Suas mãos, Sua Graça salvadora, que transforma o interior do homem, fazendo o maldito gente de bem.
O Rio precisa voltar a olhar para os montes sem medo!
Igreja: clama ao seu Senhor para que o socorro venha sem demora!
Wendel Bernardes
Houve um tempo em que olhar para os montes era sinônimo de paz. Olhar as matas verdejantes, olhar para a criação e filosofar sobre a salvação que o Senhor pode trazer. Infelizmente os cariocas não têm podido dizer este texto da mesma forma. Os morros do Rio são vitimados pelo mal, onde o medo de invasões, de tiroteios e ocupações tem feito cada cidadão de bem olhar com desconfiança, como que procurando invasores, bandidos, ou policiais em busca destes.
O texto sagrado continua assim: “O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra.”(Sl.121:2) Como que numa revelação da soberana vontade de Deus, o salmista declara que, mesmo olhando para os montes, não crê vir de lá seu auxilio, sua ajuda. Mas dá ao Senhor a fé para ser livre das adversidades.
Parece algo utópico dizer isso, mas é a mais pura realidade, tanto vivenciada pelo salmista, quanto por quem busca ao Senhor ainda hoje!
O Rio precisa de políticas públicas que transformem favelas ocupadas por milícias, ou tráfico, em bairros onde a dignidade impere.
O Rio precisa da notoriedade não nas páginas policiais, mas voltar a ser conhecido como terra de belezas naturais e povo feliz.
O Rio precisa, acima de tudo isso, entender que seu socorro não virá das ocupações de UPP’s, nem de projetos sociais que impedem o regresso do banditismo.
O Rio precisa de Jesus, Suas mãos, Sua Graça salvadora, que transforma o interior do homem, fazendo o maldito gente de bem.
O Rio precisa voltar a olhar para os montes sem medo!
Igreja: clama ao seu Senhor para que o socorro venha sem demora!
Wendel Bernardes
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